Denúncia de Macarena Carvallo

Polla Chilena de Beneficencia pede bloqueio de 1.200 jogos online acusados de serem ilegais

27-09-2023
Tempo de leitura 1:19 min

A Polla Chilena de Beneficencia, uma empresa pública de jogos de azar, entregou ao governo do Chile uma lista provisória de 1.200 jogos online acusados de serem ilegais e pediu o seu respectivo bloqueio, de acordo com uma recente decisão da Suprema Corte do país.

Segundo a mídia local, o pedido foi feito pela presidente da instituição, Macarena Carvallo, e pelo gerente, Edmundo Dupré, à Subsecretaria de Telecomunicações, órgão governamental chefiado por Claudio Araya.

Na solicitação, declararam que "a subsecretaria tem o poder e a competência principais sobre o cumprimento da decisão que determina que esses sites são ilegais". Por esse motivo, pedem "o cumprimento rigoroso e integral da decisão judicial" que ordenou o bloqueio de 23 casas de jogos de azar online.

A Polla Chilena também exige "o estabelecimento de um procedimento permanente para bloquear os mais de 1.000 sites ilegais que detectamos".

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Macarena Carvallo, presidenta de la Polla Chilena de Beneficencia

Em meados de setembro, a Terceira Câmara da Suprema Corte do Chile emitiu uma decisão declarando ilegais as casas de jogos online que operam no país. Além disso, foi ordenado o bloqueio do acesso a 23 plataformas de iGaming por meio da empresa de telecomunicações Mundo Pacifico.

A instituição presidida por Carvallo solicitou que a medida judicial seja cumprida em curto prazo e que se estenda ao restante dos participantes do sistema de apostas, abrangendo todos os provedores de internet no Chile.

"Também queremos que essa medida seja estendida a todos os outros provedores de internet que permitiram a operação dos mesmos sites de apostas ilegais", diz o documento direcionado a Araya.

Na época, o subsecretário de telecomunicações disse que pretende ampliar o bloqueio de acesso a 23 sites de jogos de azar online, ordenado pela Suprema Corte ao Mundo Pacifico, a outras empresas nessa área.

"Já tivemos conversas, tanto com o setor quanto com a superintendente [de cassinos de jogos, Vivien Villagrán], para que a decisão seja aplicável a todas as empresas", disse Araya.

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