Colômbia

Coljuegos apresenta a primeira política pública sobre jogo responsável na América Latina

Marco Emilio Hincapié, presidente da Coljuegos
20-02-2024
Tempo de leitura 1:09 min

Na sexta-feira, 16 de fevereiro, um dia antes da comemoração do Dia Mundial do Jogo Responsável, a Coljuegos, entidade reguladora da Colômbia, anunciou o lançamento de um documento que determinará uma política pública de jogo responsável. Isso fará do país o primeiro da América Latina a criar tal estatuto.

Por meio dessa política pública, a Coljuegos busca proteger os jogadores, fortalecer o setor e garantir a assistência à saúde mental. O documento será redigido ao longo do ano, com a colaboração das associações do setor.

Ele incluirá diretrizes com foco na saúde pública, enfatizando a prevenção, a educação e o tratamento das pessoas. Marco Emilio Hincapié, presidente da Coljuegos, comentou que o objetivo é promover uma cultura de jogo responsável e conscientizar os jogadores sobre os riscos associados à ludopatia

"Na entidade, lideramos diferentes grupos de trabalho com os operadores para definir as diretrizes que nos permitem, por um lado, conscientizar sobre os possíveis efeitos negativos do jogo compulsivo e, por outro lado, implementar medidas como limites de apostas, mensagens de advertência e ferramentas de autoexclusão", acrescentou.

O evento, além do presidente da Coljuegos, contou com a presença de Mariela Huenchumilla Fritz, membro-fundadora da International Responsible Gaming Alliance e gerente de jogo responsável corporativo dos cassinos Sun Dreams Latam, com sede no Chile.

Também participaram do evento Evert Montero Cárdenas, presidente da Federação Colombiana de Empresários de Jogos de Sorte e Azar (Fecoljuegos); Juan Carlos Restrepo, presidente da Asojuegos; e Elizabeth Maya Cano, presidente da Corporação Nacional de Empresários de Jogos de Sorte e Azar (Cornazar).

"Felizmente, encontramos total disposição por parte das operadoras. O objetivo comum é proteger os consumidores, especialmente os mais vulneráveis, como os jovens e as pessoas com problemas de dependência de dependência de jogos", concluiu Hincapié.

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