O Instituto Brasileiro do Jogo Responsável (IBJR) usou seu LinkedIn para comparar o sistema regulatório que está sendo realizado no Brasil com a experiência da Inglaterra.
Em 1960, casas de apostas físicas foram legalizadas no país, e em 2005 o Gambling Act foi instalado, um abrangente ato regulatório que criou a Comissão de Apostas e passou a incluir operações online.
O instituto escreve que olhar para o "bem estruturado" exemplo inglês pode beneficiar todos os envolvidos no momento em que o Brasil faz os últimos acertos para início do mercado regulado em janeiro de 2025.
"Com uma taxa de canalização de 95% e impostos competitivos, o modelo inglês garante segurança ao consumidor e incentiva o mercado legal. A regulamentação inglesa ainda favorece a competitividade dos operadores, evitando restrições excessivas que poderiam limitar a inovação e a atratividade dos produtos oferecidos", escreveu o IBJR em sua postagem.
Em setembro, uma análise da empresa especializada em marketing esportivo Sports Value apontou que o Brasil ultrapassou a Inglaterra e se tornou o quinto país do mundo no uso das casas de apostas. Aparecem à frente a Nova Zelândia (4º), Grécia (3º), Noruega (2º) e África do Sul (1º).
Os dados coletado pela empresa inglesa de pesquisa de mercado GWI apontam que, atualmente, 22% dos brasileiros são usuários de bets, enquanto 19% dos ingleses apostaram em 2024.